Todos nós temos um conteúdo que entregamos nos relacionamentos onde transitamos, seja na família, trabalho, escola, na vida eclesiástica ou enquanto estamos no trânsito. E cada pessoa carrega uma marca de suas origens, tanto familiar como a sociedade na qual esteve ou está inserida. Somado a isso, tem o perfil comportamental, que difere na forma de se comunicar e habilidades próprias para desempenho de atividades e entrega de conteúdo.
As palavras ainda são usadas como medida na comunicação eficaz. Não menos importante, são as atitudes. E assim, a comunicação é um conjunto de fatores que comunica comportamentos. O comportamento humano tem sido objeto de estudo há mais de dois mil anos atrás quando Hipócrates, considerado o pai da medicina ocidental, buscava entender as diferentes respostas comportamentais de pessoas expostas a um mesmo processo, seguido pelo psiquiatra suíço Carl Jung, que observava como as pessoas se relacionavam consigo mesmas e suas reações às ocorrências externas. Mas foi no início do século XX que o psicólogo William Moulton Marston, na obra “Emotions of Normal People”, trouxe uma ferramenta prática que classifica as tendências comportamentais em quatro estilos de perfil, e assim surgiu a sigla DISC – Dominante(D), Influente (I), Estável (E), Analítico(C) também conhecidos como Colérico, Sanguíneo, Fleumático, Melancólico -, utilizada há mais de 40 anos por empresas, para recrutamento e seleção, como também por pessoas que estão em busca de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal.
A análise de Perfil é uma ferramenta de autoconhecimento e descobertas, que possibilita muitos avanços na vida pessoal e organizacional, trazendo leveza para os relacionamentos e clareza para escolhas profissionais. Empresas do mundo todo se orientam por essa ferramenta para seleção de seus colaboradores; aumentando a possibilidade de uma ambiência favorável à criatividade e produtividade. Afinal, as pessoas carregam uma marca pessoal que fica impressa no produto ou serviço que entregam.
Clique aqui e conheça a obra “O Reino é Rico“, de Regina Célia.